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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Ausência: A constatação de uma presença!

                                      

    A ausência não é um sentimento e, mesmo assim, nós a sentimos. A sentimos ao tomar chocolate quente, ao olhar para o horizonte, quando vemos fotos ou quando vamos ao parque, em suma, a sentimos em todas as coisas, pois a ausência remete a falta de algo ou alguém.
   Seria tão mais fácil não sentir, mas então não estaríamos aqui. Poderíamos ter corpo, mas nos faltaria alma. A ausência não é dor e, a saudade não é falta, na verdade, é a vontade do ter, do possuir; ter a pessoa amada, o presente querido, a viagem esperada... Não deixe que a vida mate seus sonhos, mesmo que eles se resumam em ter um gato norueguês e um cabelo black power verde e alaranjado.
  Duvides que as estrelas sejam fogo, duvides que o Sol se mova, duvides que as verdades sejam mentiras, duvides do BBB, mas não duvides jamais de você.
  Não te envergonhes de fazer notas mentais, nem de conversar consigo mesmo, não se envergonhe de cantar para o espelho, nem de usar a escova como microfone, solte o sonhador que há em você, ele está pronto para sair.
   Escolha uma música animada, a que quiser, coloque o volume no máximo. Não importa se é homem ou mulher, você vai dançar e cantar, também não é relevante se sabe dançar ou se seu cachorro é mais afinado que você, basta ser espontâneo. Faça isso!
  Em muitos momentos optamos pelo “normal”, escolhemos as aparências ao ser feliz, contudo, vou te contar um segredo: a vida passa, as pessoas se vão, os sonhos mudam e você envelhece, entende? Não há tempo para se preocupar com pudores, falso moralismo, nem com o que vão pensar se sair com uma saia verde limão, blusa rosa shock e sapato amarelo canário ou se você joga Dota, mesmo que tenha 25 anos e more com a mãe. Se essa é você, se esse é você, viva! Para viver, basta ser feliz, ser você.
  A ausência é a constatação de uma presença, pois você nunca terá tanta certeza de que algo existe quanto no momento em que sente falta ou que não o tem, só não espere ter que sentir isso para fazer suas escolhas.


       Algumas vezes você faz escolhas, e algumas vezes escolhas fazem você.”
      
                       

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Saí com: "Extraordinário".

     -Espera, você saiu com um adjetivo? 
     -Haha, não, como você faz confusão, apesar de gostar das palavras, não estou assediando um dicionário ou algo assim. Extraordinário é um livro, um muito bom, diga-se de passagem. Como da outra vez, vou relatar meu encontro...
       
       A aparência do candidato foi meio debatida, pois há duas edições, uma branca com apenas metade do rosto do August (o que fez com que as pessoas tirassem várias fotos "completando" esse rosto com o seu próprio) e uma azul, com o rosto inteiro do Auggie. Na minha opinião, não é isso que importa, essa simples discussão já vai contra a ideia do livro. Não importa se é azul, branca, rosa ou amarela, a aparência simplesmente não importa, não deveria, pelo menos.
                            
     August Pullman, o Auggie, nasceu com uma espécie de síndrome genética que fez com que seu rosto fosse extremamente incomum, ele já passou por diversas cirurgias e nem todas elas foram tão fáceis. O fato do Auggie ter que frequentar muito um hospital, fez com que ele nunca tivesse frequentado uma escola, então, aos 10 anos, August se vê tendo que ser um aluno novo e diferente em uma escola não tão receptiva (as crianças podem ser más, podem ferir, mesmo que talvez essa não seja a intenção). 
    Meu acompanhante é extremamente bem humorado, tem suas partes dramáticas, mas quem não tem? Temos um livro narrado de forma alternante, quer dizer, altera entre Auggie, seus amigos e sua família.
     Todos cometem erros, mesmo aqueles que mais nos amam. Os pais, a irmã, os amigos, todos possuem seus momentos conturbados. Esses momentos ocorrem mais frequentemente quando as pessoas agem como se a aparência do August fosse um peso, como se ela alterasse quem ele é. 
     Extraordinário é uma verdadeira lição sobre ser humano, ser gentil, aprender a viver com as diferenças e perceber que você não é o centro do universo, todos coexistem, todos sentem. Fazendo uso de uma frase de "O sol é para todos": "Só existe um tipo de gente: gente".
     Os preceitos do Sr. Browne também são maravilhosos, na verdade, são tão bons que virou um outro livro \o/ (ansiosa para ler). Seus alunos gostam tanto que, mesmo após terminarem o colégio, alguns continuam lhe enviando preceitos.
       
         "Quando tiver que escolher entre estar certo e ser gentil, escolha ser gentil".
     
     O August, quando pequeno, usava um capacete de astronauta, não importando se estava -5ºC ou 40ºC, se ia à padaria ou se ia à conferência com o presidente, ele sempre estava com esse capacete. Entende o que as pessoas fazem? Elas deturpam a cabeça de uma criança, fazem ela achar que um capacete a faz ser mais normal que seu próprio rosto, deprimente, não?!
      Extraordinário é um encontro obrigatório, são 320 páginas de pura sensibilidade, carisma, emoção, tranquilidade, conturbação, lição. Minha "sogrinha" (R.J.Palácio) foi feliz em seu feito. 
      Um encontro excepcional, primoroso. Eu realmente acredito no que o livro nos passa, na capacidade que temos de sermos gentis, de fazer o bem. O simples fato de você se sentar com alguém sozinho, conversar com quem "não se encaixa" pode fazer toda a diferença para esse alguém. 
      R.J.Palácio criou uma campanha antibullying no site www.choosekind.tumblr.com, ele já conta com inúmeros adeptos, o que é ótimo. Extraordinário é realmente perfeito, não é infantil, é atual e eu não usaria outro adjetivo que não fosse esse. Extraordinário exprime o que o livro é, como August Pullman é.
        Quantas vezes você passou por um August e não notou? quantas vezes fingiu não ver ou simplesmente "deu de ombros"? Pode ser que sua aparência não fosse diferente, mas não é por isso que ele não se sentiu deslocado, que não precisou de uma palavra amiga, de um abraço, de uma chance para mostrar o que ele pode fazer. Sabe o que é pior? Mesmo sabendo disso, nem sempre damos essa chance. É sua oportunidade de mudar, estenda a mão para quem precisa. Conheça o August e faça o bem.
             
          “Toda pessoa deveria ser aplaudida de pé pelo menos uma vez na vida, porque todos nós vencemos o mundo.”


                   
    "Agora, esse é o meu segredo. É muito simples. 
   Só se pode enxergar direito com o coração.
   O essencial é invisível aos olhos."
                                                 O Pequeno Príncipe. 
       

Quase...




Um dos textos que mais me tocaram, pretendo ler e reler, pretendo ler até que não mais seja necessário um papel para recitá-lo. Sua autoria pode ser contestada, pode ser "quase" de Fernando Veríssimo ou "quase" de Sarah Westphal Batista da Silva, mas não podemos negar que não há dúvida quanto a sua magnificência, não há "quase" perante a sua importância...
   

                         QUASE

"Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.

Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos “Bom dia”, quase que sussurrados.
Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.
Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.
O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém,preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.
Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.
Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."
                                            

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Top 5 séries "legais" (porque todo mundo tem suas séries favoritas)

                          
  
        Toda pessoa, com um mínimo de tempo livre e “falta de ter o que fazer”, vai assistir séries. Algumas são uma decepção, você para antes do terceiro episódio, outras te prendem até o último episódio e lá, quando ela poderia abrilhantar e encantar seu coração, ela pisa nas muitas horas que você passou assistindo-a, pois o final é uma frustração só. Outras, no entanto, são tão legais, tão legais, que você assiste a temporada inteira em um só dia (eu \o/).
       É por isso que, depois de muito tempo gasto em séries, resolvi fazer uma lista só delas, vamos aos nomes (os números nada tem a ver com as minhas preferências):
        

1º THE FLASH => Em princípio, achei que seria uma série meio chata ou, no mínimo, sem um enredo, pois o Flash sempre me pareceu só um cara bem humorado que corria rápido. Logo no primeiro episódio, eu vi o quão errada eu estava... 
   O seriado é centrado em Barry Allen, que sofre um acidente sinistro que o torna um super-herói com o poder de super velocidade. Depois dessa série, o Flash nunca mais será o mesmo aos seus olhos, pode apostar. 
   Ainda está na primeira temporada, todavia, o sucesso é inegável (mal posso esperar para a próxima temporada). O fato do universo de The Flash se relacionar com o universo de Arrow não é nada ruim, né =P ?! 

   Qual o soco mais forte? Goku? Super homem? Hulck? Não, todos errados, o soco mais forte é o do Flash, impossível? A física explica u.u. Só posso dizer que, utilizando uma velocidade bem próxima a velocidade da luz (95%), o Flash atingiria uma força (só com a massa de seu punho) de 400 mil Gigatons o que equivale a 4.000.000 de Tsar Bombas (a bomba mais poderosa já explodida).
              

Obs.: Ele pode ultrapassar a velocidade da luz (seja lá como isso acontece).                                                                                                                     

2º SHERLOCK => Eu meio que tenho uma queda por mistérios e enigmas, levando em conta que Sherlock Holmes é o maior detetive de todos os tempos, não poderia haver engano quanto ao seu aparecimento aqui. 
     A série trata-se de uma adaptação dos livros de Arthur Conan Doyle e, nesse enredo, Sherlock Holmes não mais está no final do século XIX ou início do século XX, ele está no nosso século (XXI, para os desinformados ><), o que torna tudo mais palpável, suscetível. O palácio mental de Holmes é memorável. 
    Dr.Watson, Lestrade, Sra. Hudson, Moriarty e Mycroft fazem uma atuação brilhante, seus personagens são carismáticos e envolventes (até os "vilões"). Não há como se decepcionar com Sherlock (assim espero/aguardando 2016). 
                   
3º THE BIG BANG THEORY => Acredito que todos já ouviram falar de The Big Bang Theory (Não? Você realmente é desse planeta?). O humor (ou falta dele) do Sheldon é inesquecível, sarcástico, inteligente e maldoso não intencionalmente. 
   Para quem quer rir com "sabedoria" e física. Coisas "geeks" e piadas nerds é o que não falta. É fã de Star Wars? RPG? Quadrinhos? Se todas as respostas foram afirmativas, essa série é para você. 
   Todos os personagens são engraçados, nunca passei mais de 10 minutos (ou menos) sem rir com algum deles. Não precisa ser phD para entender as piadas (sou a prova disso), logo, não se preocupe por ser leigo, você não vai ficar "boiando". Ah, só para constar, não adianta achar o Sheldon louco, ele não é, a mãe dele já o testou u.u.
                     

4º HANNIBAL => Acho que muitas pessoas vão discordar dessa escolha, eu entendo. Para começar, você tem que ter estômago forte, sério. Você verá pessoas comendo coração, comendo pulmão, cortando e comendo perna, estraçalhando braços. Pessoas empaladas, fatiadas, gente bebendo lágrimas, totem de corpos, gente que "vira animal", mas, se você continua lendo até aqui, e acha que isso é coisa pouca, assista, você não irá se arrepender (ou vai, eu ainda estou me decidindo)!
    É uma série muito inteligente, exige um forte raciocínio da sua parte, você vai duvidar de tudo e todos, no final, vai duvidar até da sua sanidade. O final da segunda temporada foi totalmente inesperado (sério), eu juro que pensei em várias possibilidades, mas aquela não foi uma delas. 
    Uma série que nos mostra um psicopata frio, calculista e ardiloso. Você pode aparentar ser qualquer pessoa. Até que ponto você realmente conhece aqueles que diz conhecer?
                             
                                               
 5º THE WALKING DEAD => Fazer essa lista me fez ver que talvez eu não seja tão desocupada quanto eu pensava. Me vi com uma tremenda dificuldade de pensar na quinta e última série. Depois de pensar, pensar e pensar mais um pouco, lembrei-me de The walking dead (eu só vi a primeira temporada, contudo, em minha defesa, digo que pretendo assistir ao restante).
       Eu fiquei aficionada à primeira temporada, não conseguia desgrudar os olhos da tela, só que não gostei muito dos rumos que as coisas começaram a tomar, além das aulas (terceiro ano) estarem começando, foi a "desculpa" que precisei para "dar um tempo", só que eu realmente pretendo assistir tudinho, pois o início foi muito incrível. Zumbis <3!

                   



Chegamos ao fim desse "Top 5". Alguém possui indicações (estou precisando)?

                            

                           


domingo, 8 de fevereiro de 2015

Saí com: "Jogador número 1".

       Calma, calma, não é o que parece (e nem é cena de novela para eu ser clichê), antes de baixar o nível ou pensar que sou "Maria chuteira", quero dizer que nem mesmo é um jogador de futebol, também não saí com uma pessoa, saí com um livro ^^. Termos explicados, vamos ao encontro...
                              
            Primeiro a aparência do candidato (mas olhe mais o conteúdo, pois é ele que interessa u.u). Tem uma capa preta com nuances azul, um grande número 1 para enfatizar seu feito e uma luz para mostrar que não veio para brincadeiras (apesar de ser um jogo ><), tem 464 páginas. Parece meio prepotente, todavia pode-se dizer que condiz bem com sua personalidade. Seu pai (porque é bom conhecer o futuro sogro) se chama Ernest Cline e é um romancista estadunidense, sendo esse seu primeiro “filho”.                                                                                                                                                                                           
   O encontro começou bem, coloquei meu capacete, pois assim ele poderia me explicar melhor qual era sua história. Ele me falou que o mundo real era uma terrível situação, mas que o Oasis (utopia virtual) era um ótimo lugar para se “viver”. Tudo indo bem, Wade Watts, personagem principal do meu encontro, vivia mais tempo no Oasis que no mundo real.
     Milhões de pessoas, durante anos, tentaram achar os enigmas de Halliday (um homem muito rico, criador do Oasis, que faleceu e deixou toda a sua fortuna (incluindo o Oasis) para aquele que encontrasse e desvendasse todos os enigmas). 
     O candidato era perfeito, para quem é meio “geek “ou gosta da cultura do final do século XX, esse candidato é “O cara”, pelo menos, era assim que ele parecia. Eu nem conseguia respirar direito, tão aficionada aos enigmas eu estava. Temos batalhas de jogos do fliperama, música dos anos 80, encenação de cenas de filmes, dentre outras coisas legais.
     O livro começa pelo fim, talvez, na verdade, inicia-se com a explicação do concurso Halliday e como Wade Watts foi a primeira pessoa a achar uma das chaves. Tudo ia muito bem até pouco mais da metade do livro, sério, tudo ia perfeitamente bem, achei que ia entrar para a lista de “melhores livros que eu já vi na vida”, mas o meu “futuro sogro” tinha que colocar uma penetra, uma garota para embaçar o meu “lance” com Parzival (para os íntimos). Depois da entrada de Art3mis (lê-se Artêmis, não Artrêmis), o livro perde um pouco o foco, ele se concentra, principalmente, no romance, não sendo tão sensacional quanto poderia.
      Ainda assim, merece todas as congratulações, pois é um ótimo candidato para todos os amantes de jogos, filmes, músicas, livros, enfim, cultura pop dos anos 80. O livro é muito bem escrito, os personagens são bem desenvolvidos. Infelizmente temos essa perda de foco, somente por isso o encontro não foi perfeito. Se assemelha, em partes, ao anime SAO (Sword Art Online). Apesar do quão boa possa ser a realidade virtual, lembre-se, é no mundo real que você vive, logo, viva nele e se esforce para que a realidade seja melhor que a ficção. Agora, não espere mais, pegue seu capacete e vá a um encontro com esse misterioso e enigmático candidato, afinal, os “ovos de Halliday” te esperam =).
               
       "Minha geração não sabia como era o mundo sem o OASIS. Para nós, ele era muito mais que um jogo ou uma plataforma de entretenimento. Sempre tinha sido parte de nossa vida. Havíamos nascido em um mundo feio, e o OASIS era nosso refúgio de felicidade."
   
     PS.: Para quem já teve um encontro com o “Jogador número 1”, mas estava ansioso por mais, saiba que pretendem fazer uma adaptação para os cinemas. O roteirista será Warner Bros, que fez “Incrível Huck” e “X-Men 2”.
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sábado, 7 de fevereiro de 2015

O início

                                                

        Temos que começar por algo, nem que seja pelo fim. Dessa vez, só dessa vez, eu optei pelo convencional, resignei-me e, após semanas de enrolação, dei “vida” a um projeto que só habitava meu “palácio mental”.
          Acredito que todos já sonharam com algo...Seja comprar Diablo III, ter um Xbox-One, aprender a fazer bolo, ter uma biblioteca, viajar o mundo, ou, no meu caso, fazer um blog. Devo dizer que não é um sonho de outrora, é um sonho do agora, sou assim, imediatista e impulsiva.
         Existem blogs sobre inúmeras coisas, assim como existem inúmeras pessoas, nem por isso alguma dessas pessoas perde o seu brilho. Sou uma adepta de divergentes coisas ou coisas divergentes, como preferir. Devo dizer que, apesar do nome, esse blog abordará distintas coisas, aquilo que me apetecer naquele momento.
         Espero realmente que seja só o início, que isso perdure e que eu conheça ótimas pessoas. Tenho uma tenacidade, também conhecida como “cabeça dura” incrível, se eu continuo perseverando, pode ter certeza, grande parte se deve a esse fato.  Ainda não sei em que mares estou navegando, quais monstros terei que abater, quais gritos terei que ouvir ou quais criaturas cativarei, a única certeza que tenho, e que você também pode ter, é: “Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado